terça-feira, 20 de julho de 2010

Conto infantil...

São pequenas coisas, doce é o luar que se expira, de tantos eu desejaria provar, apenas mais um...

Nesse marasmo ao qual chamo de lar, eu apenas diria uma vez mais... Me deixe sozinho. Por que ousaste me tocar?

No meu silêncio eu lhe proponho, um acordo sem valor, apenas entre mim e você, selados nessa ruína sem fim...

Nesta utópica realidade á qual nos prendemos, sem sentido vago em vão. Por que ousaste me tocar?

Roubaste tudo o que mais desejo, com cicatrizes eu pereço aqui; Eu deveria chama-lo de pai?

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