Como toda historia um dia ela chega ao fim ou a um novo nível de complexidade, nada dura para sempre ou pelo menos assim essa nossa querida persona costumava pensar, mas tudo mudou e agora ele não sabe como acabar com tal culpa. Mais um dia na borda do rio conversando com seu amigo, desabou falar palavras de amor e ódio sobre tal amada pessoa:
Amigo I: Algum problema meu guaxinim liberal?
Amigo II: Me diga amigo... Quando o amor se torna ódio e a luxuria em uma prisão?
Amigo I: Hum, difíceis argumentos pedem resposta artros, notei pelo seu tom de voz que algo já lhe fez... Bem, acho que quando o seu coração se torna um fardo. Mas o que mudou com passar de anos? O brilho dourado de seu olhos desapareceram...
Amigo II: O que posso dizer... Durante anos amei com ardor, melhor homem nunca fui, me perdi em devaneios e tentei colher o melhor para mim. Quando ela passou a ser um incomodo mais que um luxo a ser desfrutado, empobreci meus versos e nas palavras baratas me perdi.
O céu murcha, a lua refleti nas águas escuras do rio, no olhar envergonhado de seu amigo, ele sente sua depressão, refleti sobre ela como a lua no rio e no final estende sua compreensão:
Amigo I: Ambos caminhamos em águas profundas amigo, podemos ser devorados a qualquer momento, sinto dizer que nada sei sobre uma solução, por que peco eu em estar em semelhante situação.
Amigo II: Eu sei... por isso a ti recorro tal pergunta. Agora que o lado cor de rosa se foi, me sinto encurralado e sem razão de continuar, outrora o que foi amor se perdeu em mesquinharias comuns. Sinto ainda amor fraternal mas ao qual não corresponde ás expectativas de meu antigo eu, sinto ter traído a mim mesmo em ser total covarde de por fim a isso.
Amigo I: É tem razão... Concordo completamente, você é um completo fracasso, assim como eu; Estamos enrolados no acaso de estar assim como pares e para inpars ser par nunca dura muito.
Amigo II: Não sei, por momentos me senti ótimo com aquilo tudo, mas aos poucos o brilho se foi e apenas ficou a luz minguada da acomodação. Agora todo dia lido com a decepção de estar descalço sem razão, talvez eu esteja sendo dramático demais, mas me sinto afundar em auto comiseração.
Amigo I: Ok... Você sabes que todas estoria termina em grande humor e em tons de negação, por esse caminho o final parece não chegar não. A final contas onde anda suas saias? Assumo eu puxando a piada de antemão...
O amigo sorri, com olhos vermelhos em devassidão, ajeita o ex-cabelo comprido castanho claro, esfrega o rosto encardido de espinhas e diz:
Amigo II: Sinto não ter o fim da anedota, nem respostas de tal enigma literário. Apenas minha dor e decepção são sinceras nesse momento e risadas delas não pretendo tirar não. Mas te digo que tal situação já faz parte do meu padrão e cada dia morro por não ter solidão.
Amigo I: É... Sinto dizer que tenho mais o que fazer!!!
Amigo II: Por que? Minha companhia não lhe traz mais prazer?
Amigo I: Não... Apenas odeio me ver sem ter o que dizer, apenas o alfabeto ao amanhecer amigo.
Amigo II: Mas é tudo que me resta e nele devo perecer.
Amigo I: Hum assim você esta dificultando para o leitor, que entra nesse blog sem percepção e tende a terminar em ocorrências de decepção.
Amigo II: Qual leitor? Eu, você e ela? Não se esqueça que quem escreve essas palavras é um retardado sem coração, respondo eu querendo que ele me apague de qualquer menção. Por causa dele eu estou aqui sem rumo e condição. Pro diabos os três leitores de oração. Por que eu como a consciência morro na ocasião.
Ele consenti e se considera um mártir, preso nessa relação. O final sem solução esta na terceira ascensão, nem a comédia sobrevive a ferida de cortes de vidro na alma do amigo, que morre com minha consciência vazia.
uau
ResponderExcluirAHIUHAIUHAUIAHIAHIUAHAHIUHAUIAAHIH daonde tu tira essas ideias seu maluco xD
ficou afude meu
na minha opinião tu devia escrever mais xD
são textos non sense divertidos de ler xD